Final de semana sem dormir. Sábado pela manhã sessão de fotos de book, a tarde mais fotos, a noite espaço cedido em troca de pizza, foto e muita conversa para Beto, Fabiano, Pablo, Arnaldo, Joyce e Karina. Boas fotos em todos os horários. A noite durou até domingo meio dia.
Aí, Giberto Yoshinaga me pega no estúdio e vamos para uma sessão de fotos de skate em nagoya, dormi, ronquei no carro dele, Sorry Giba! Ficamos lá até as 6 da tarde, a noite ele tinha uma entrevista, depois fomos a um sushi e me deixou no estúdio aproximadamente 10 da noite.
Ufa. bom, cansativo, mas fim de semana lucrativo em todos os aspectos, ... é o econômico não foi tão lucrativo.. rs
Chegando a pista de skate, estávamos lá há uns 15 minutos quando um cara de camisa vermelha passa na nossa frente, neste momento estávamos conversando com o Shin (figura muito conhecida por todas as tribos urbanas nipo-brasileiras de nagoya), o cara de vermelho passou... num desses flashbacks malucos meu cérebro começou a retroceder, e retroceder e a velocidade aumentava, e retrocedia mais e mais... ops volta um pouco mais e vêm me a memória um garoto que eu já tinha visto andar de skate. Mas onde? nome? quando? essa fração de segundo me fez ter a absoluta certeza e comentar com o Marcelo Fukace que estava ao meu lado: Já vi este cara andar no Brasil.
Fizemos várias fotos e o Marcelo me chamou pra conversar com o cara de camisa vermelha. O rosto muito familiar, a jeito, mas engraçado não me recordava da voz, não era voz de quem eu conhecesse.
- Prazer sou Marcio Saiki.
- Prazer, Cofox. Clebson ¨Cofox¨.
Ai a ficha caiu. Conversamos alguns minutos, eu via ele andar em Curitiba, ele me fez recordar de vários locais como a Praça do Namorados e outros skatistas de lá.
Cofox é de São Bernardo, mas viajou o país como profissional do skate nos tempos em que o Sandro Dias, penta campeão mundial e único atleta a acertar o 900 em competição ( a manobra 900 é como uma duplo twist carpado do skate mas com a dificuldade de ter que rodar sobre o próprio eixo 5 vezes antes de chegar ao chão), era apenas um menino amador.
O jeito seguro e tranquilo de Cofox realizar as manobras, esse jeitão ¨Old School¨ me fascina muito. Claro que gosto das manobras super radicais e mirabolantes, mas foi o skate que eu vivi e que ainda tem muitos adeptos.
Num trocadilho americano Old School/Old is Cool!
abaixo, revista da época com notícia de Cofox e sua turma!
Aí, Giberto Yoshinaga me pega no estúdio e vamos para uma sessão de fotos de skate em nagoya, dormi, ronquei no carro dele, Sorry Giba! Ficamos lá até as 6 da tarde, a noite ele tinha uma entrevista, depois fomos a um sushi e me deixou no estúdio aproximadamente 10 da noite.
Ufa. bom, cansativo, mas fim de semana lucrativo em todos os aspectos, ... é o econômico não foi tão lucrativo.. rs
Chegando a pista de skate, estávamos lá há uns 15 minutos quando um cara de camisa vermelha passa na nossa frente, neste momento estávamos conversando com o Shin (figura muito conhecida por todas as tribos urbanas nipo-brasileiras de nagoya), o cara de vermelho passou... num desses flashbacks malucos meu cérebro começou a retroceder, e retroceder e a velocidade aumentava, e retrocedia mais e mais... ops volta um pouco mais e vêm me a memória um garoto que eu já tinha visto andar de skate. Mas onde? nome? quando? essa fração de segundo me fez ter a absoluta certeza e comentar com o Marcelo Fukace que estava ao meu lado: Já vi este cara andar no Brasil.
Fizemos várias fotos e o Marcelo me chamou pra conversar com o cara de camisa vermelha. O rosto muito familiar, a jeito, mas engraçado não me recordava da voz, não era voz de quem eu conhecesse.
- Prazer sou Marcio Saiki.
- Prazer, Cofox. Clebson ¨Cofox¨.
Ai a ficha caiu. Conversamos alguns minutos, eu via ele andar em Curitiba, ele me fez recordar de vários locais como a Praça do Namorados e outros skatistas de lá.
Cofox é de São Bernardo, mas viajou o país como profissional do skate nos tempos em que o Sandro Dias, penta campeão mundial e único atleta a acertar o 900 em competição ( a manobra 900 é como uma duplo twist carpado do skate mas com a dificuldade de ter que rodar sobre o próprio eixo 5 vezes antes de chegar ao chão), era apenas um menino amador.
O jeito seguro e tranquilo de Cofox realizar as manobras, esse jeitão ¨Old School¨ me fascina muito. Claro que gosto das manobras super radicais e mirabolantes, mas foi o skate que eu vivi e que ainda tem muitos adeptos.
Num trocadilho americano Old School/Old is Cool!
abaixo, revista da época com notícia de Cofox e sua turma!
Não quero entregar minha idade aqui, mas em se tratando de skate, tenho que concordar: Old is Cool! :)
ResponderExcluirSaudade Infinita!!!!!!!
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